Hosteria Arwen Mesheken, onde fomos muito bem recebidos e ficamos muito bem instalados. Recomendo!
Vista da janela do quarto
Tomamos o delicioso desayuno e saímos para conhecer o centro da cidade. Como as ruas são meio bagunçadas e a pousada não era tão perto do centro, caminhamos bastante, o que até foi bom, pois conhecemos mais da cidade. No centro há uma rua principal, cheia de lojas e restaurantes, passamos um bom tempo troteando por lá.
Paisagens do Ushuaia
Rose e Léo em Ushuaia!!!
Essa eu tirei para a Ana: a biblioteca da cidade. Boring... (hahahaha)
Depois de muito caminhar e pouco comprar (só 2 camisetas para levar de lembrança), afinal não havia espaço disponível nas motos para souvenirs, almoçamos em restaurante indicado pela menina da pousada. Comi um salmão muito bom! Depois ainda ligamos para uma das 2 oficinas de moto que existem na cidade para agendar uma revisão nas motos, a Strom já estava precisando trocar o óleo, o que para mim era um alívio, ia liberar espaço na bagagem pois eu estava trazendo o óleo e filtro de Porto Alegre. Voltamos para a pousada, descansamos um pouco e as 15hs levamos as motos até o Moto Pablo. Conversamos um pouco com ele e voltamos ao centro para nos encontrarmos com a Rose.
Depois decidimos tomar um táxi e ir até o Glaciar Martial, mas chegando lá o taxista nos largou na entrada do parque e vazou. Daí descobrimos que o parque já estava fechado, não poderíamos pegar o teleférico para ver o glaciar e ter uma visão privilegiada da cidade. Azar, demos uma olhada nos arredores e pegamos outro táxi para voltar, enquanto amaldiçoávamos o primeiro taxista malandro que não nos avisou do horário do parque.
Um pequeno córrego que corria atrás de umas cabanas e restaurante na entrada do Glaciar Martial
Depois disso voltamos e fomos buscar as motos. Na oficina encontramos 3 motociclistas brasileiros (2 gaúchos), com 2 TDMs 900 e uma Shadow 750. Ficamos conversando um tempão enquanto esperávamos a XT ficar pronta, o pessoal era muito gente fina. Na verdade, ela estava com um problema de tocar óleo de motor direto para caixa do filtro de ar, empapando o mesmo e prejudicando o desempenho da moto. Estava explicado porque a XT não conseguia manter uma velocidade de cruzeiro acima de 90km/h nos últimos dias. Problema contornado (mas não resolvido) com um filtro de espuma, que poderia ser lavado pelo caminho para retirar o excesso de óleo.
Depois de tudo isso, nos perdemos na volta (valeu, Léo!!!) e, quando chegamos na pousada, aproveitamos o jantar delicioso que a "Mama Rose" tinha preparado para a gente (obrigado Rose!).
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